A Biologia Neo-Liberal
Camaradas, o mensagem do auto-denominado Grupo de Trabalho Heterossexual do Anacleto não passa duma farsa montada pelos inimigos das minorias que lutam pela igualdade de direitos.
É um insulto para o verdadeiro grupo GLBT falar em discriminação do grupo desviante heterossexual, cujo lobby está presente em todos os partidos de direita e ocupou sempre as cadeiras do poder. Diz-se à boca fechada que até o primeiro-ministro Santana faz parte deste lobby hetero. Um escândalo, se for verdade. (Espero não levar com um processo em cima, ao divulgar este boato...)
A nossa luta é ao lado do povo. Ainda não passou um ano desde que o camarada José Neves, da ATTAC, fez uma pungente descrição da mulher negra desempregada mãe solteira imigrante ilegal e lésbica. É aqui que nós estamos, juntamente com os dois milhões de mulheres que em Portugal fazem parte deste grupo.
A nossa outra preocupação deve ser com os gays e transgenders. Todos sabemos que as leis discriminatórias da biologia capitalista neoliberal perseguem estes cidadãos, vedando-lhes o direito à maternidade.
O Anacleto sugere desde já ao Bloco de Esquerda que apresente um conjunto de projectos de lei na Assembleia da República para ajudar estes grupos discriminados, propondo uma lei que contemple:
1. O fim da discriminação masculina da maternidade. Que sejam levantados todos os constrangimentos biocapitalistas que em pleno século XXI impedem os homens de ser mães de pleno direito.
2. O fim de todos os actuais impedimentos impostos pelas leis do capitalismo biológico globalizado à procriação livre entre homossexuais.
Para lá destes dois pontos cruciais na luta anti-discriminação de minorias perseguidas, devemos exigir que o sistema nacional de saúde dê resposta a uma exigência antiga de todos os cidadãos, o direito inalienável de todos os portugueses ao corte livre e gratuito da pilinha nos hospitais públicos.
É este o caminho que está à nossa frente e devemos preparar-nos para a luta. O combate vai ser difícil, mas acreditemos, companheiros:
Uma Outra Biologia é Possível!
É um insulto para o verdadeiro grupo GLBT falar em discriminação do grupo desviante heterossexual, cujo lobby está presente em todos os partidos de direita e ocupou sempre as cadeiras do poder. Diz-se à boca fechada que até o primeiro-ministro Santana faz parte deste lobby hetero. Um escândalo, se for verdade. (Espero não levar com um processo em cima, ao divulgar este boato...)
A nossa luta é ao lado do povo. Ainda não passou um ano desde que o camarada José Neves, da ATTAC, fez uma pungente descrição da mulher negra desempregada mãe solteira imigrante ilegal e lésbica. É aqui que nós estamos, juntamente com os dois milhões de mulheres que em Portugal fazem parte deste grupo.
A nossa outra preocupação deve ser com os gays e transgenders. Todos sabemos que as leis discriminatórias da biologia capitalista neoliberal perseguem estes cidadãos, vedando-lhes o direito à maternidade.
O Anacleto sugere desde já ao Bloco de Esquerda que apresente um conjunto de projectos de lei na Assembleia da República para ajudar estes grupos discriminados, propondo uma lei que contemple:
1. O fim da discriminação masculina da maternidade. Que sejam levantados todos os constrangimentos biocapitalistas que em pleno século XXI impedem os homens de ser mães de pleno direito.
2. O fim de todos os actuais impedimentos impostos pelas leis do capitalismo biológico globalizado à procriação livre entre homossexuais.
Para lá destes dois pontos cruciais na luta anti-discriminação de minorias perseguidas, devemos exigir que o sistema nacional de saúde dê resposta a uma exigência antiga de todos os cidadãos, o direito inalienável de todos os portugueses ao corte livre e gratuito da pilinha nos hospitais públicos.
É este o caminho que está à nossa frente e devemos preparar-nos para a luta. O combate vai ser difícil, mas acreditemos, companheiros:
Uma Outra Biologia é Possível!
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