A verdade a que temos direito
As forças conservadoras da extrema-direita neoliberal continuam a apertar o cerco à "parte mais avançada dos trabalhadores, da intelectualidade, dos pequenos proprietários dos meios rurais e urbanos, da juventude estudantil". Ou seja, ao Anacleto.
De facto, desde o momento em que O Anacleto viu a luz do dia, não mais os nossos jornais publicaram uma simples palavra do nosso querido líder. Os jornalistas, antes tão ávidos do verbo do Prof. Doutor Francisco Louçã [vénia], desdenham agora o seu conselho e expulsam-no das páginas dos jornais. E logo agora que a sua voz sábia é tão necessária a este Portugal mergulhado num autêntico caos governativo...
Não é a primeira vez que esta situação ocorre. Já em 19/12/1999, o Prof. Doutor Louçã [vénia], denunciava esta situação :
Camaradas jornalistas ponham a mão na consciência. A Revolução não se pode fazer sem vós.
De facto, desde o momento em que O Anacleto viu a luz do dia, não mais os nossos jornais publicaram uma simples palavra do nosso querido líder. Os jornalistas, antes tão ávidos do verbo do Prof. Doutor Francisco Louçã [vénia], desdenham agora o seu conselho e expulsam-no das páginas dos jornais. E logo agora que a sua voz sábia é tão necessária a este Portugal mergulhado num autêntico caos governativo...
Não é a primeira vez que esta situação ocorre. Já em 19/12/1999, o Prof. Doutor Louçã [vénia], denunciava esta situação :
"...as campanhas eleitorais do PSR deixaram praticamente de ser cobertas pela comunicação social. Temos um quarto dos votos do CDS. Eu fui entrevistado pela televisão uma vez,...e ninguém pode dizer que os dirigentes do CDS foram entrevistados quatro vezes aquilo que eu fui. A comunicação social escolhe os seus Santanas Lopes. Até prefiro que seja assim, assim o PSR não pode depender de estrelas mediáticas...e de cumplicidades."Como explica o Prof. Doutor Francisco Louçã, a comunicação social deve respeitar a vontade popular expressa nas eleições. Os jornais devem devem conceder ao BE 2.8% do espaço do seu noticiário político. O que aconteceu nos últimos dias é uma clara violação da vontade popular.
Camaradas jornalistas ponham a mão na consciência. A Revolução não se pode fazer sem vós.
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