Pedimos desculpa pela interrupção. O PREC volta dentro de momentos...
O Anacleto esqueceu-se de visitar o site da Ruptura/FER durante a o processo de elaboração do nosso Minifesto. Como forma de se redimir desta falha - foi uma falha informática... -, o Anacleto passa desde já a apresentar a Ruptura/FER:
"O Ruptura/FER-Frente de Esquerda revolucionária nasceu da unificação entre a corrente marxista revolucionária que intervém em Portugal desde 1974 e que nos últimos anos se organizou na FER, e os activistas do Movimento Ruptura...O Ruptura/FER é a secção portuguesa da Liga Internacional dos Trabalhadores (IV Internacional). É no marco desta organização internacional que luta por uma sociedade socialista, onde o poder seja exercido democraticamente pelos trabalhadores. Os membros do Ruptura/FER fazem parte do Bloco de Esquerda, impulsionando o debate político e a sua construção."No editorial do Jornal da FER de Abril 2004, que tem como título 'A revolução congelada', pode ler-se:
"A revolução desencadeada após o 25 de Abril de 1974 ficou a meio caminho. Os seus protagonistas, o movimento operário e o movimento popular, organizados em comissões de trabalhadores, UCP’s (Unidades Colectivas de Produção - Reforma Agrária), comissões de moradores e comissões de soldados e marinheiros não tiveram uma direcção revolucionária que promovesse a sua unidade e centralização de forma a que se assumissem como um verdadeiro poder alternativo à escala nacional e ocupassem o vazio de poder político que chegou a existir em diversos momentos...No Portugal de 1975 estiveram reunidas condições objectivas básicas para mudar a situação de vida da população trabalhadora e dar início a um processo revolucionário...Essa oportunidade perdeu-se...O Anacleto, líder natural da referida "organização revolucionária", saberá assumir as suas responsabilidades quando a "crise social revolucionária" rebentar..até à Vitória, Sempre.
...Hoje, para evitar que no futuro se volte a estrangular uma revolução, é necessário continuar o combate pela construção de uma organização revolucionária que possa intervir à altura das exigências que uma crise social revolucionária venha a colocar. Este é o principal desafio que está colocado aos lutadores anticapitalistas."
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